"A Recriar para mim, foi mudança de vida. Aprendi a viver em família; antes eu não sabia viver em família, foi aqui que aprendi a respeitar e entender melhor o outro, através da vivência com colegas e educadores"
Ailton Lourenzo - ex-acolhido
Interagindo e integrando as famílias e a comunidade, prevenindo situações de vulnerabilidade social.
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ContribuaA instituição teve origem nas inquietações da missionária Eliete Alves de Moraes quando trabalhava com a APEC (Aliança Pró Evangelização das Crianças) e observava crianças e adolescentes cheirando cola na Praça da Piedade, em Salvador. Quando a APEC adquiriu sua sede, ela decidiu que na casa, além dos cursos e da livraria funcionaria também, uma vez por semana, uma classe para crianças e adolescentes que perambulavam ao redor, oferecendo lanche, banho, artes e contação de histórias! Um belo dia, um deles lançou o desafio:
" porque não arruma um lugar pra gente dormir? "
"A Recriar para mim, foi mudança de vida. Aprendi a viver em família; antes eu não sabia viver em família, foi aqui que aprendi a respeitar e entender melhor o outro, através da vivência com colegas e educadores"
Ailton Lourenzo - ex-acolhido
"Agradeço a Deus por trabalhar numa instituição séria e acolhedora, na qual crianças alegres e pais agradecidos pelo trabalho que desenvolvemos nos fortalecem a cada dia."
Lúcia Silva Santos - professora e pedagoga aposentada, voluntária
"A Recriar teve uma importância imensa na minha vida porque foi a família que eu não tive. Foi uma das coisas melhores que aconteceu na minha vida e de cada menino que passou nessa Associação."
Cleberson do Carmo - ex-acolhido
"Sinto-me honrada e grata a Deus por ser voluntária na Recriar. Dialogar com as pessoas e muitas vezes ouvir desabafos, podendo transmitir palavras de conforto, carinho e abraça-las me faz muito feliz!"
Neide Conceição - voluntária
"Para mim a Recriar foi onde tudo de excelente começou em minha vida, graças aos educadores e voluntários, pessoas capacitadas por Deus que estiveram em todos os momentos me aconselhando e me dando palavras de incentivo e falando sobre Deus."
Wellington Guerra - ex-acolhido
"Foi a minha primeira experiência como professora de Inglês e com o público infantil. Eu não sabia o que estava perdendo! É muito gostoso ver o rostinho de alegria das crianças e prazeroso assistir a evolução do aprendizado delas."
Cátia Valença - voluntária
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